Livros: A terceira parte que contribui com a aquisição do conhecimento e, diga-se de passagem, a mais importante delas, é a leitura. No entanto, há uma boa gama de alunos que não possui esse hábito e acaba atropelando as ideias por não saberem o que realmente escrever no momento da redação. Costumo dizer que ninguém se transforma em um bom escritor, se não tiver sido um bom leitor, mas isso é algo que precisa ser feito a longo prazo. Se você, assim como milhões de estudantes, não teve uma vida regada de conhecimento e leitura, sugiro que aproveite as ideias mencionadas anteriormente, mas se ainda há tempo para construção dessa bagagem, use e abuse dos livros a seguir:
Além dessas dicas, há insondáveis conhecimentos que podem ser aproveitados, advindos de outras áreas, como a História, a Biologia, a Filosofia, a Sociologia... Tudo isso está intrinsicamente ligado com a escrita e o seu corretor deseja saber se você consegue estabelecer um diálogo entre o que sabe e o que deseja escrever. Quando isso não acontece, percebe-se que o aluno possui conhecimento raso ou baseado no senso-comum, o que pode prejudicá-lo grandemente num processo de escrita, haja vista que o que mais se avalia é a capacidade argumentativa.