Devido à instabilidade da economia nacional, a cada ano, mais brasileiros optam pela busca de um emprego por meio dos concursos. Nesse cenário, muitos jovens veem os concursos militares para fugirem da crise e ingressarem em um cargo público.
Principais diferenças entre um concurso público comum e um concurso militar
O caminho de entrada é o mesmo: muito estudo. Nas duas áreas, há a necessidade de bastante dedicação na preparação para o exame intelectual. Um forte diferencial nesses certames são os exames físicos. Assim, os candidatos que pleiteiam uma vaga em uma escola ou academia militar devem ter ciência da importância de um excelente condicionamento físico tanto para o ingresso quanto para o bom desempenho de suas funções durante a vida na caserna. Dessa forma, para se sobressair nesse tipo de concurso, é essencial também uma preparação acurada na parte física.
Benefícios da área militar
Plano de carreira concretizado, oportunidades de servir em todo território nacional, além de missões externas. O tempo de serviço também é um atrativo se comparado aos concursos comuns: 30 anos de serviço. Claro que isso se deve ao serviço militar ser diferenciado, com muitas abnegações e com periculosidades, inclusive com a possibilidade do sacrifício da própria vida em prol da defesa da pátria.
Mulheres
A cada ano, abrem-se mais portas para o segmento feminino. Este ano, inclusive, haverá o primeiro concurso para a EsPCEx (Escola Preparatória de Cadetes do Exército) com vagas para as nossas jovens.
Fuzileiro Naval
Mais uma vez, a Marinha do Brasil abre 1.860 vagas para a formação de seus soldados fuzileiros navais. Essas vagas são para o sexo masculino. Do total, 20% das vagas serão reservadas para negros. É uma grande oportunidade para os jovens que buscam iniciar a vida na carreira militar.
Vocação
Vale ressaltar que ao buscar um concurso militar, não há 100% de necessidade dos candidatos terem “vocação” para o ofício das armas. Todavia, ingressar para as Forças Armadas apenas por uma solução financeira, pode ser negativo tanto para o profissional (que pode passar anos de sua vida insatisfeito com a carreira), quanto para a instituição (que pode ter em suas fileiras um profissional sem motivação).
Pense nisso!
